Thursday, November 30, 2006

De Beagá

Cheguei aqui em Beagá (Belo Horizonte, Minas Gerais) em pleno sabadão. Dei de cara com uma cidade cheia de eufóricos torcedores atleticanos - inclusive meu irmão - felicíssimos com o título de campeão da série B do Brasileirão, o Campeonato Brasileiro de Futebol.

Era só a série B, mas parecia a Copa do Mundo. Achei legal uma torcida tão empolgada e tão fiel. Ela bateu recordes de público e ocupou dois estádios em um jogo só! É que enquanto o Mineirão estava lotado com quem assistia à final ao vivo, o outro estádio de Beagá - o Independência - tinha 7 mil pessoas assistindo ao mesmo jogo, pelo telão.



É aqui que eu aaaaaaaamo
É aqui que eu quero ficaaaaaaar

Pois não há háaaaaa
Lugar melhor que Beagá

Esse é o refrão de uma música de
César Menotti & Fabiano. Nunca tinha ouvido falar nessa dupla que está fazendo o maior sucesso por aqui. Adorei! Meu lado sertanejo aflorou e não canso de ver e rever o DVD deles. Meu irmão comprou no Shopping Oi, falsificado, por apenas R$ 5,00. O original custa R$ 39,90. Isso é Brasil : P





Minha primeira providência ao chegar ao Brasil: salão de beleza! Já dei um trato no cabelo, nas unhas etc. Falta marcar a limpeza de pele e dos dentes. Tenho que aproveitar. Afinal, no Japão, além de ser tudo caríssimo, não é daquele jeito que as brasileiras gostam.


Ontem, na sala de depilação...



- Pois é, o horário é diferente. Agora são 3h20 da tarde aqui né? No Japão, são 3h20 da manhã (nem considerei o horário de verão para facilitar as contas).


- Num brinca?! E como é que você faz para trabalhar?



Tentei explicar que não muda nada. Espero que a Ana tenha entendido. Na férias passadas, quando contei para ela que o Japão era longe, ela perguntou:



- É mais longe que o Pará?


- É. Muito mais! Não dá pra ir de ônibus. Só de avião e a viagem demora o dia inteiro!


-Num brinca?!

Monday, November 27, 2006

Volto já!



O Dani me entregou. Sumi porque estou de férias. Mas juro que a idéia era sumir só por uns três dias. Já se foram seis, eu sei.



Desculpa, pessoal! Eu não troquei vocês pelas férias. É que fiquei sem internet e ainda deixei o cabo "usb" da minha câmera fotográfica para trás...



Estou tentando providenciar outro e espero voltar a blogar direitinho logo, logo. Se der tudo certo, amanhã mesmo. Tenho novidades, claro ;)

Tuesday, November 21, 2006

No Inverno, tome sorvete!


Pelo calendário, ainda é Outono no Japão. Mas pelo casaco e meias que estou usando nesses dias, o Inverno já chegou.

É por isso que achei engraçado o panfleto que ganhei, hoje, com as novidades do Mc Donald's daqui: Soft cream, Sundae e McFlurry!

Uai (sou mineira), pensei que sorvete combinasse com Verão...

Sunday, November 19, 2006

Música da Chihiro, para mim

O Sílvio me mandou essa música. Ele me escreve sempre, diz que lê meu blog, que é meu fã e do Luis Nassif (viu, como eu estou chique?), mas nunca comenta aqui no Meu Japão. Adorei o presente dele. Afinal, eu adoro a Chihiro - essa menininha aí na foto do meu perfil, que é personagem do filme japonês A Viagem de Chihiro (aquele mesmo que ganhou Oscar de melhor animação em 2003).



ITSUMO NANDO DEMO
SEMPRE E POR VÁRIAS VEZES

Yondeiru Mune no Dokoka Okude
De alguma parte do fundo do coração que clama

Itsumo Kokoro Odoru Yume wo Mitai
Eu desejo sempre ver sonhos pungentes.

Kanashimi wa Kazoekirenai keredo
Nem posso mais enumerar minhas tristezas, mas

Sono Mukou de Kitto Anata ni Aeru
Após ela, quem sabe me encontrarei com você.

Kurikaesu Ayamachi no Sonotabi Hito wa
Errando por vezes, a cada engano, as pessoas

Tada Aoi Sora no Aosa wo Shiru
Reconhecem simplesmente, o azul do céu azulado.

Hateshinaku Michi wa Tsuzuite Mieru keredo
O Caminho parece sem fim, mas...

Kono Ryoute wa Hikari wo hirakeru
Estas mãos tem o poder de abrir a luz.

Sayonara no Toki no Shizukana Mune
O silêncio do peito em toda despedida,

Zero ni Naru Karada ga Mimi wo Sumaseru
O corpo ao final, impede de eu ouvir...

Ikiteiru Fushigi Shinde Iku Fushigi
É incrível estar vivo, é incrível acabar...(morrer)

Hana mo Kaze mo Machi mo Minna Onaji
As flores, o vento, a cidade, tudo, são iguais.

Yondeiru Mune no Dokoka Oku de
De alguma parte do fundo do coração que clama

Itsumo Nando demo Yume wo Egakou
Vamos, sempre e por muitas vezes, sonhar.

Kanashimi no Kazu wo Iitsukusu yori
Em vez de recontar a quantidade dos enganos

Onaji Kuchibiru de Sotto Utaou
Vamos entoar levemente uma canção.

Tojiteiku Omoide no Sono Naka ni Itsumo
Dentro de cada lembrança esquecida, sempre

Wasure takunai Sasayaki wo Kiku
Ouçamos o sussurro que não queremos esquecer.

Konagona ni Kudakareta Kagami no Ue nimo
Mesmo sobre um espelho, depois de estilhaçado,

Atarashii Keshiki ga Utsusareru
Uma nova imagem é refletida.

Hajimari no Asa Shizuka na Mado
No recomeçar da manhã, a janela em silêncio,

Zero ni Naru Karada Mitasarete Yuke
O corpo ao final, deve ser recarregado...

Umi no Kanata niwa Mou Sagasanai
Não vou mais procurar no outro lado do oceano

Kagayaku Mono wa Itsumo Koko ni
Aquilo que brilha está sempre aqui.

Watashi no Naka ni Mitsukerareta Kara
Eis que a encontrei dentro de mim.

Thursday, November 16, 2006

Brincos, nem pensar!

Semana que vem, a fofíssima filha de um amigo brasileiro casado com uma amiga japonesa vai completar 4 meses de idade. Ela já ganhou um par de brincos – presente do vovô brasileiro – mas vai ter que esperar alguns anos para usá-los.



É que a fofíssima mora no Japão e, aqui, criança não usa brincos. Tudo culpa da escola, que incentiva a “lei da homogeneidade” . Não é só a roupa dos alunos que é igual. Ninguém pode usar brincos e cia, nem maquiagem. Muito menos colorir o cabelo ou as unhas.

Depois dos 18 anos, quando ela e todos os jovens japoneses se livrarem da escola, aí sim poderão pintar e bordar.


Parêntese: comentei com o Kuni (meu amigo japonês-consultor para todos os assuntos do Japão). Ele disse “a escola não permite, mas você pode reparar que muitos adolescentes não obedecem”. É verdade.


Foto: não é da fofíssima! É de uma modelo-mirim da revista Pais & Filhos :P

Wednesday, November 15, 2006

Neto parece com ovo...




... que parece com janela.

Não tô louca não. Em japonês, essas três palavras de significados completamente diferentes são muito parecidas sim.

E foi por isso que me dei mal, lá no churrasco nipo-brasileiro.

- Professora, a senhora tem JANELA?

Pela cara de espanto da minha professora de japonês, notei que tinha algo estranho na minha pergunta.

- Desculpa! Confundi, eu quero dizer... (a palavra não vinha!) a filha da senhora tem filhos?

- Ah, netos né? Não, eu ainda não tenho netos.

Ó céus! Mago, tamago e mado. Concordam que neto (mago) parece com ovo (tamago) que parece com janela (mado)?

...


Ainda, no churrasco nipo-brasileiro. Ou melhor, indo para o churrasco nipo-brasileiro, percebi que ia chegar atrasada. Entrei em pânico! Atraso no Japão é imperdoável e eu não queria fazer feio logo no primeiro encontro com as minhas professoras de japonês.

Eu só tinha uma opção: ligar para a professora Koizumi. Era o único telefone que eu tinha. Logo o dela, que não fala uma palavra em inglês.

Rezei, respirei fundo e liguei. Eu (acho que) falei:

- Professora, bom dia. Tudo bem? É a Karina. Desculpa, eu estou atrasada porque peguei o trem errado. Por favor, espere um pouco mais. Vou atrasar uns 10 minutos...

10 minutos depois, lá estava eu no ponto de encontro. A professora Koizumi não estava (não sei porque). E a professora Yamazoe foi logo perguntando:

- E o seu marido?

- Marido??

- A Karina é solteira. Explicou a colega chinesa.

- Ué, a professora Koizumi disse que você ligou para avisar que ia chegar atrasada porque estava esperando o seu marido...

Entendem porque eu tenho pavor de telefone? É um perigo!

Monday, November 13, 2006

Churrasco nipo-brasileiro



"Eu nunca comi comida brasileira", disse a minha professora de japonês na aula passada. Aproveitei o intervalo e convidei: "pessoal (incluí os alunos, claro), vamos juntos comer comida brasileira?

A professora ficou animadíssima. Até esticou o intervalo para encontrar uma data propícia para (quase) todos nós. Ela também convidou a nossa outra professora de japonês. Depois de muita conversa e ligações (em japonês, para o meu desespero), marcamos.

As duas professoras - Yamazoe e Koizumi - o chinês Xiaojun Zhang, a chinesa Yin Xingzhe, a filipina Lili, o peruano Yvan Llave e eu nos encontramos ontem (domingo) às 11h20 da manhã, perto do restaurante. Elas escolheram esse horário aí. Se fosse eu, sugeriria 13h. Talvez, 14h. Mas não reclamei, só achei divertido e fui dormir cedo no sábado para não me atrasar (mesmo assim, cheguei atrasada. E essa história fica pra outro post).

Escolhi o restaurante mais bonito, mais organizado e mais apropriado para levar amigos estrangeiros, especialmente, japoneses. Esse é adaptado ao gosto do freguês e por isso (e talvez pelo preço) tem mais japoneses do que brasileiros lá. Não só nas mesas, mas também no balcão, na cozinha e entre os garçons.

O cardápio é trilíngüe: japonês, inglês e português. Acho que nessa ordem de importância, pois a clientela brasileira é minoria. A comida também não é só brasileira. O churrasco é nota 10 - apesar de menos salgado do que o "normal", para não espantar os japoneses. Tem feijoada, farofa e até coxinha...

... mas o arroz é à moda local - grudado e sem tempero - e no bufê de salada, tem coisas que muitos brasileiros nem sabem que existe. Alguém aí já comeu goya? Pois é, tem goya lá. É uma espécie de pepino que amarga mais que pé de jurubeba, como diria meu pai.

A professora Yamazoe ficou encantada com o rodízio de churrasco e não recusava nada: picanha, cupim, frango, lingüiça... E repetia toda hora: "oishii" (gostoso). Mas morri de rir foi da professora Koizumi. Ela adorou o abacaxi assado. Comeu, pediu mais e até quis tirar foto perto do espeto de abacaxi.

Difícil era eu explicar o que era costume brasileiro e o que não era. Afinal, a garçonete perguntou o que a gente queria beber depois da refeição: chá quente ou gelado, suco de laranja (de caixinha, para a minha tristeza), café quente ou gelado? E, para a minha diversão ninguém votou no café quente, como os brasileiros costumam fazer. O mais pedido foi o chá e, em segundo lugar, o café gelado. Cruzes!

Mas no cardápio também tem caipirinha e guaraná. Autênticos! E insisti para que todos experimentassem, com duas ressalvas: o guaraná é muito doce e a caipirinha é muito forte. Gostaram mais da caipirinha. Percebi que o guaraná não fez muito sucesso. Eu aprovei os dois, como uma autêntica brasileira.

Foi um almoço muito divertido. Fiquei feliz porque todos pareciam felizes e não paravam de elogiar e agradecer pelo convite. Foi uma ótima aula de japonês também, pois combinamos que era proibido falar em chinês, inglês, espanhol ou português. Conseguimos, mas com muito esforço, muitas risadas e muita mímica!

Depois, fomos passear nas redondezas - o restaurante fica no chiquerésimo e lindíssimo bairro Omotesando - e ainda visitamos um templo muito famoso, lá perto. Rezamos, vimos criancinhas de quimono e até uma noiva sendo fotografada com a família, com roupas e rituais como manda a tradição.

O próximo almoço da turma será num resturante peruano. Depois num chinês, num filipino, num japonês...

Saturday, November 11, 2006

Um guarda-chuva especial


Acordei com o barulhinho da chuva. E lembrei de um"causo" (como diria a leitora-contadora de "causos" Marcia) de um guarda-chuva especial.

Estávamos em 2004. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, tinha um encontro com a então ministra das Relações Exteriores do Japão. E comigo!

Na verdade, eu é que tinha um encontro com eles, apesar deles nem saberem da minha existência. Minha missão era fotografar o aperto de mão dos dois, lá na residência oficial da tal ministra.

Estava chovendo e deixei o meu guarda-chuva trancado no porta-guarda-chuva na entrada do prédio. Guardei a chave. Fotografei o aperto de mão. Parou de chover. Fui embora. Com a chave e sem o guarda-chuva, claro...

O guarda-chuva não era exatamente meu. Era do amigo inglês que emprestou para uma amiga brasileira que me emprestou. E a chave pertencia à residência oficial da ministra das Relações Exteriores do Japão. E, agora?

Contei o "causo" ao Kuni. Ele riu e me aconselhou: sendo um guarda-chuva especial, esquecido num lugar especial melhor devolver. Caso contrário, eu poderia deixar pra lá. Quem nunca esqueceu um guarda-chuva?

Antes de bolar o plano de resgate, o Kuni atendeu uma ligação em japonês. "Karina, é do Ministério das Relações Exteriores. Eles querem saber quando você pode devolver a chave do porta-guarda-chuva."

Queeeeeeê?

Fiquei chocada: como eles souberam que aquele guarda-chuva esquecido era meu? Afinal, eu era apenas uma das dezenas de fotógrafos e cinegrafistas que estavam lá para registrar o bendito aperto de mão.

O Kuni marcou um horário (sim, o resgate do gurada-chuva tinha que ser agendado) e lá estava eu tal dia, tal hora, na operação-resgate. O guarda-chuva e a chave voltaram para as mãos dos seus respectivos donos e eu espero não esquecer guarda-chuva especial em lugar especial nunca mais.

Ufa!

Tuesday, November 07, 2006

Mais perto de Hollywood II

O Rui me mandou essa foto do celular da Cameron Diaz. Ele viu o meu esforço para fotografar um outdoor desse, na semana passada, e resolveu me ajudar. Com a foto dele, eu não precisaria ter "roubado" aquela da Angelina Jolie para ilustrar o post Mais perto de Hollywood.




Brigadíssima, Rui!

Ps1: na verdade, a propaganda só mostra a estrela e esquece o produto. Nem dá pra eu falar "espero que gostem do celular". Então, "espero que gostem da Cameron Diaz" ; )

Ps2: a foto não me obedece! Ela não quer ficar na horizontal de jeito nenhum! Vocês não se importam de entortar o pescoço pra ver a foto ou esperar até amanhã pra eu resolver isso, né?

Ps3: pensando bem (sobre o Ps1), acho que a idéia não era mesmo mostrar o produto. Só a estrela e a marca :D

Monday, November 06, 2006

O Mario Prata voltou


O Paulo me entrevistou. Eu sei que já contei. Mas não contei que contei para o Mario Prata.

Olha a nossa conversa via e-mail:

Eu (dia 5 de novembro)

eu prometo pra mim mesma que vou parar de te amolar, mas nao aguento... so queria te passar esse link. quando tiver um tempinho, da uma olhada please :D
http://myplurality.blogspot.com/2006/11/entrevista-karina-almeida.html
brigadinha. karina.


Ele (dia 6 de novembro)

fala, belôjapão!
obrigado pelo carinho na entrevista.
beijos.
(ando muito sucinto)
prata, o dentista


Eu (também no dia 6 de novembro)

ureshii! oops, olha eu escrevendo em japonês! eu quis de dizer: feliz! (os japoneses também são sucintos. não falam a frase inteira).
que vontade de publicar esse e-mail lá nos comentários do meu blog ou do blog do paulo...
você ficaria muito zangado??
se a resposta for sim, eu entendo. se for não, melhor ainda : )

ps: mas será que alguém iria acreditar?


Ele (também no dia 6 de novembro, minutinhos depois)

pode.


Eu (também no dia 6 de novembro, 1 segundo depois)

smaaack!
ai, eu não cresco mesmo né.
não tem jeito :P
brigadíssima.

Sunday, November 05, 2006

Mais perto de Hollywood


Comprei o batom da Angelina Jolie, o xampú da Jennifer Lopez e tô pensando em trocar o meu celular por um da Cameron Diaz. Pois é, elas são garotas-propaganda da Shiseido, Lux e Soft Bank/Vodafone, respectivamente.

Aqui é facil ligar a televisão e ver um comercial do Leonardo DiCaprio, outro da Uma Thurman e outro do Tommy Lee Jones. No Brasil, acho que chique é propaganda estrelada pela Gisele Bündchen né? O resto é com a Carolina Dieckmann, o Gianecchini (solteríssimo, finalmente!) e as demais celebridades da Globo.

No Japão, parece que Hollywood é logo ali.

Saturday, November 04, 2006

Fui entrevistada. De novo!

Outro dia o Ewerthon me entrevistou. Ele queria saber porque e desde quando eu gosto tanto da Madonna. Depois, o Paulo também quis me entrevistar. Ele sabe que não sou celebridade, nem ganhei na mega-sena, mas disse que queria perguntar tudo sobre o Mario Prata - já que eu fui parar no livro dele. Gostei do tema e também aceitei o convite. Na hora :P

A entrevista tá lá no blog dele. Com foto e tudo!

A leitora Andrea não me entrevistou, mas me encheu de elogios no blog dela. Eu fiquei super feliz, claro. E queria agradecer aqui. Pra todo mundo ouvir. Oops, ler: brigadíssima!

Eu achei um blog muito bacana logo que cheguei aqui no Japão. Quem escreve nele é a jornalista Karina (http://meujapao.blogspot.com/) que mora em Tóquio. Gosto muito da maneira como ela escreve sobre o Japão. Claro que ela escreve bem melhor do que eu e sobre assuntos bem mais interessantes. Adoro ir lá ver as novidades que ela conta sobre esse país. Um post que gostei foi sobre as orelhas de abano, haha, pq?? Pq eu tenho orelhas de abano e isso sempre foi pra mim um dilema.

...


E ainda fiquei toda metida com o comentário que outra leitora, a Esther, deixou no post Meu Japão é assim. E o seu? Olha só o que ela escreveu:

Oi Karina...... eu amo passar por aqui pena que o tempo não me dê tantas oportunidades, troco sem medo a programação funesta da televisão pela leitura do seu blogg, você tem um jeito de escrever que cativa a gente, descreve de uma forma divertida mas respeitosa o Japão é realmente interessante conhecer este país através do seu olhar!!!
AH E FAZ TEMPO QUE QUERO PERGUNTAR GRITOU MUITO NO SHOW DA MADONNA? RSRSRSRRS
beijo


Gente, vocês estão me deixando mal-acostumada. Ainda tem um monte de blog com link do Meu Japão (o meu não tem link nenhum, mas quando eu aprender a colocar vai ter). Daqui a pouco vou achar que sou escritora de verdade e ficar com vontade de dar autógrafo. Ai, ai... (brincadeirinha, viu?)

Brigadíssima! Eu não teria tanta vontade, nem inspiração para escrever sobre o Meu Japão, sem o incentivo de todos vocês : )

FOTO: ありがとう! Arigatou! Obrigada!

Wednesday, November 01, 2006

Que lindo!



Eu perguntei:

_ Meu Japão é assim. E o seu?


O Elvis respondeu:

"Mora no Japao ha 10 anos . Meu Japao e o mesmo de todos geograficamente falando mas e bem diferente dentro do meu coracao . Aqui voce podera ver como e o meu Japao em imagens
www.photosushi.blogger.com.br

abracos
Elvis"

Cliquei no link que ele indicou e adorei as fotos. Acho que vocês também vão gostar ; )