Wednesday, February 28, 2007

Menino ou menina?


A Shigeka foi citada várias vezes aqui no Meu Japão. É uma amiga nipo-brasileira que, na verdade, se chama Shigeko. Sempre brinquei com ela que ShigekO é nome de menino e resolvi trocar esse último “o” por um “a”.

Nome japonês é assim mesmo. Muitas meninas têm nome terminado com “o”, o que no Brasil é comum só em nome de menino: Marcelo, Cristiano, Rodrigo, Pedro, Gustavo, Fernando, Paulo, Júlio e por aí vai. Alguém conhece algum nome de menina, no Brasil, terminado com “o”? Acho que não tem...

Mas aqui, Mariko, Sachiko, Chieko, Naoko, Keiko, Saeko, Maiko e cia são nomes de menina. Os meninos, geralmente, têm nome terminado com “u”, com “i”, com “a” e, às vezes, também com “o”: Kunihiro, Shogo...

Até aí, tudo bem. É só lembrar daquela “teoria” de que no Japão é tudo ao contrário. Hihihihi... O problema é que japonês também adora nome unissex!

Contando para uma amiga, chamada Maiko, que o bebê de um amigo se chama Kaoru, ela perguntou: “é menino ou menino?” Ó céus, até então, eu pensava que Kaoru era nome só de menino.

Outros nomes unissex? Anotem aí: Hiromi, Kazumi, Jun, Rio... Xii, não sei mais :P

Monday, February 26, 2007

Eu quero ver a Mika Nakashima

Na verdade, nem conheço tantas músicas dela. Mas é a Mika Nakashima quem interpreta a Nana no cinema, uma personagem de quadrinhos e desenho japoneses que eu adooooro!

Fiquei fã do desenho, depois dos filmes (Nana eu vi em DVD. Nana 2 eu vi, em janeiro, no cinema) e espero melhorar logo o meu japonês para ler a série de manga também.

Fui ao museu da Nana (só ficou aberto enquanto o filme estava em cartaz), comprei o CD com a trilha sonora do filme e ainda um penduricalho fofíssimo da Hello Kitty fantasiada de Nana.



Agora, eu quero ir ao show da Mika Nakashima! A turnê nacional dela começa em abril e os ingressos começaram a ser vendidos sábado passado. Ela vai fazer dois shows em Tokyo, nas vésperas do meu aniversário: 10 e 11 de maio.

O ingresso não é caro: 6.800 ienes (ou mais ou menos 65 dólares). Paguei o dobro para ver a Madonna do Tokyo Dome: 15 mil ienes... O problema é que ninguém quer ir comigo! Meus amigos torcem o nariz quando eu falo, toda feliz “gente, vai ter show da Mika Nakashima”.

Mas eu não sou a única fã não, viu?! Ela já era famosérrima antes de interpretar a Nana e agora ficou mais ainda. A série Nana é uma febre nacional, pelo menos entre os adolescentes. Vai ver é por isso que não encontro companhia :P

Thursday, February 22, 2007

Canola é uma delícia!

No Brasil, nunca passou pela minha cabeça comer canola. Até semana passada, só conhecia o óleo de canola, muito comum nos supermercados de lá e na casa da minha mãe.



Aqui no Japão, eu comi canola! Só descobri que aquelas folhas e caules verdes eram de canola depois de comer (vida de analfabeto é assim). Mas, agora, eu como sempre. Conscientemente :P

Meu novo prato favorito de um dos meus restaurantes favoritos é esse aí da foto: risoto de camarão com canola. Na verdade, mais parece uma canja, pois é um risoto com caldo. E ainda é servido com um ovo quase cru, para a gente furar e deixar esparramar no prato.

Uma delícia! E, pela propaganda do restaurante, parece ser muito nutritivo também.

Monday, February 19, 2007

Lixo arrumadinho



Meu prato de cerâmica quebrou. Catei os cacos, embrulhei num pedaço de jornal e guardei. É que no meu bairro, cerâmica, vidro e cia são recolhidos pelo lixeiro só nas segundas quintas-feiras do mês. Se eu me esquecer de colocar o prato quebrado para fora no dia 8 de março, vou ter que esperar mais um mês para me livrar dele.

Segundas, quintas e sábados são dias de jogar resto de comida e papel (não-recicláveis). Nas quartas, eu posso descartar plásticos recicláveis. Nas sextas, outros plásticos. Garrafas pet são de plástico reciclável, mas não podem ser descartadas nas quartas. Só nas segundas-feiras, assim como garrafas de vidro (que não podem ser descartadas no “dia do vidro”) e latas.

Jornais, revistas e papelão também só podem ser jogados fora nas segundas-feiras – devidamente dobrados, empilhados e amarrados.
Confuso né? Também não entendi direito...

Em frente ao prédio, tem um lugar especial para deixar o lixo. Cheio de avisos, para que ninguém faça bagunça. Não podemos misturar, nem trocar as datas. Isso é falta grave! Aliás, é um exemplo clássico de choque cultural.

Para nós, brasileiros, que importância tem não dobrar o papelão como deveríamos? Ou deixar o saco de lixo reciclável um dia antes do lixeiro passar? Ou, ainda, jogar a garrafa pet fora com rótulo e tudo (sim, tem que tirar o rótulo)? Talvez, nenhuma. Mas, para os japoneses, muita.

Isso me lembra o comentário de um amigo japonês: “para que as coisas funcionem bem num país tão populoso, precisa de um mínimo de organização”. Ele está certíssimo: a gente adora morar num país limpinho, organizado e seguro. Então, não custa nada colaborar. Ok, custa um pouquinho de disciplina, mas isso a gente aprende a ter. Eu acho que já melhorei bastante :P

Lembrei também da Angelica, uma amiga peruana: “não entendo! Tem que limpar o lixo?”. Ela ficou indignada quando me viu lavando a vasilha de iogurte que eu ia jogar no lixo em seguida. O irmão do Caruso, também quando liga do Brasil pra cá, vai logo perguntando: “ e aí, tá lavando as caixas de leite direitinho?”. Ele é outro que ficou chocado quando viu o irmão “limpando o lixo”. Hihihihi...

PARÊNTESE: a seleção do lixo varia de uma cidade ou até de um bairro para outro. Em alguns lugares o sistema é mais rigoroso, mas em todo país a coleta do lixo é seletiva. Temos que separar pelo menos lixo incinerável de não-incinerável, lixo reciclável, lixo nocivo e lixo de grande porte: móveis, eletrodomésticos e cia. Nesse último caso, temos que ligar para a prefeitura, marcar uma data para a coleta e pagar (não muito, mas temos que pagar) pelo serviço.

Friday, February 16, 2007

Os filhos do Francisco vêm aí

No Brasil, muita gente, mas muita gente mesmo já viu. Agora é a vez dos japoneses - e quem mais estiver por aqui - assistir a 2 Filhos de Francisco, filme que conta a história da super famosa dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano.


Eu não vi, mas quero ver. Vou convidar uma amiga japonesa, que não perde um filme brasileiro exibido aqui. Tomara que ela goste! Sei que adorou Central do Brasil, mas detestou Cidade de Deus. "Muito violento", justificou.

Parêntese: não vou esconder meu lado brega. Eu gosto de música sertaneja sim :P


Wednesday, February 14, 2007

O nariz de Akutagawa



Uma das minhas resoluções de Ano Novo é terminar ou começar-e-terminar de ler todos aqueles livros que comprei e estão – aliás, estavam! - jogados pelos cantos.

Foi aí que descobri o tal nariz que o Kuni havia falado tão bem. O nariz é um dos Contos Fantásticos de Ryunosuke Akutagawa, famoso escritor japonês. Nasceu em 1892 e morreu aos 35 anos. Porque quis: ele se matou. É tão conceituado, que dá nome a um grande prêmio de literatura do Japão.

Mas voltando ao nariz, como diria Akutagawa, esse conto é muito divertido! Começa assim:

Em se tratando do nariz de Zenchi Naigu, não há pessoa em Ikeno'o que não o conheça. Tem mais ou menos quinze centímetros, começa acima do lábio superior e termina abaixo do queixo. Seu formato é constante da base à extremidade, sem alteração na grossura. É como uma grande lingüiça pendurada no meio do rosto.

Também adorei Sopa de cará. Mas assim como O nariz e todos os outros contos deste livro, acaba de repente. Dá vontade de saber mais, mas Akutagawa não conta. Por outro lado, faz a gente pensar, pensar, pensar... Vai ver era esse o objetivo dele. Não sei. Só sei que o texto é delicioso e que de cada história, a gente tira uma lição.

Seria correto afirmar que o protagonista da nossa história é um ser que veio ao mundo apenas para ser espezinhado, repelido, desdenhado? Um indivíduo sem nenhuma aspiração ou expectativa em relação à vida? Não, isso não seria correto. Goi cultivava, há uns cinco ou seis anos, uma predileção notável por algo chamado... sopa de cará.

Monday, February 12, 2007

O Japão não está tão longe assim

“Não tenho olho puxado, nem falo japonês...” Foi isso que eu disse, quatro anos atrás, quando surgiu a possibilidade de morar no Japão. Mal sabia que isso não era empecilho para eu trabalhar aqui.


O mais legal é que não larguei a minha profissão, que eu tanto gosto. Estou aqui há três anos e, desde que cheguei, trabalho como jornalista. E mais: num jornal de verdade! Muita gente pensa que os “jornais” brasileiros no exterior são apenas um informativo em português, de duas ou quatro folhas, que ficam ali esperando alguém pegar.


Não sei como é nos Estados Unidos ou na Europa, mas aqui no Japão, a comunidade brasileira tem dois jornais semanais e várias revistas em português, além de rádios e de uma emissora de tevê. O International Press existe há 15 anos e tem cinco cadernos, com notícias gerais sobre o Japão, o Brasil, o resto do mundo, esportes, cultura e lazer, notícias da comunidade e um super caderno de empregos (geralmente, com anúncios de emprego nas fábricas). A tiragem? Pelo que sei, são 60 mil exemplares, vendidos em todo o país.


O Jornal Tudo Bem é o único concorrente. Também é jornal de verdade, com o mesmo tipo de conteúdo. É um pouco mais novo, tem uma tiragem menor e menos páginas também. Assim como o International Press, é feito por jornalistas e não-jornalistas brasileiros, não necessariamente descendentes de japoneses ou fluentes em japonês. Ah, no International Press, a Redação tem um japonês que fala e escreve português tão bem – ou até melhor – do que muitos nativos.


É claro que trabalhar no Asahi ou no Yomiuri, que são os grandes jornais do país e têm uma das maiores tiragens do mundo (no caso do Yomiuri, ouvi dizer que são 12 milhões de exemplares por dia!), seria muito mais chique. Os jornalistas de lá ganham muito mais e têm acesso a muitas coisas que nós, da imprensa nanica, não temos. Mesmo assim, fazer jornalismo na comunidade brasileira é uma experiência muito enriquecedora (depois eu conto!) e uma grande oportunidade de conhecer o Japão.


Então, quem sonha em vir pra cá e acha impossível pode começar a transformar o sonho em realidade: tem emprego sim! E não só nos dois jornais, nas várias revistas, nas rádios ou na tevê. Tem emprego nos bancos brasileiros – Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e ABN AMRO – nas agências de turismo, nas lojas de produtos tupiniquins, nos consulados, na Embaixada, nas escolas e por aí vai.


Não estou dizendo que é fácil, nem que existem vagas sempre. E, é claro, quem fala japonês tem muito mais chances. Só quero deixar a minha leitora-xará, Karina Tiemi, e quem mais tem esse sonho, mais animadinhos: trabalhar no Japão é mais possível do que parece. Não custa tentar!


Agora, se a idéia é juntar dinheiro para a casa própria, talvez seja melhor procurar emprego numa fábrica ou numa grande empresa :P

Wednesday, February 07, 2007

Mimi wo sumaseba

Não vou escrever em japonês, não. Mimi wo sumaseba (Whisper of the Heart) é o nome de uma animação que eu adoro! Sou fã da Chihiro sim (olha a foto dela aí no meu perfil) e também acho o Totoro fofíssimo, mas esse desenho é mais fofo ainda!

Não tem versão em português, mas pela tradução do inglês seria Susurro do Coração. Então, vamos colocar nossos corações para susurrar! Hihihi...

Tuesday, February 06, 2007

Oba! Comprei um aspirador de pó!


Parece fácil mas, para mim, não é. As vitrines das lojas de eletrodomésticos nunca me atraíram, sempre gostei mais de olhar – e comprar – sapatos, roupas e cia. Mas, agora, prestes a completar 30 anos (sim, falta pouco!), resolvi virar uma boa dona-de-casa.

Pela primeira vez, estou morando sozinha e numa casa escolhida e alugada por mim, em Chiba. Nos três últimos anos, morei numa guest house em Kanagawa (pensão, onde só o quarto é individual; banheiro, cozinha e sala são coletivos. E imundos!), num apartamento de três quartos, com outras duas meninas em Tokyo, num mini-apartamento em Shizuoka, em outro mini-apartamento em Gunma e em mais outro mini-apartamento em Aichi. E, no final da história, lá estava eu de volta àquele apartamento de três quartos em Tokyo, com outras duas novas meninas.

Foram cinco meses na tal pensão, dois meses e meio em Shizuoka, um mês em Gunma, uns cinco meses em Aichi e o tempo que sobrou dos três anos que estou no Japão e das três viagens ao Brasil, foi no tal apartamento de Tokyo para onde eu sempre ia e vinha.

Recapitulando a minha trajetória: Kanagawa-Tokyo-Shizuoka-Brasil-Shizuoka-Tokyo-Gunma-Tokyo-Brasil-Tokyo-Aichi-Tokyo-Brasil-Tokyo. E, agora, Chiba. Coitada da minha mala! Tudo isso, exceto Chiba, por conta da empresa onde eu trabalho. Agora, apesar de ainda trabalhar nessa empresa, fiquei independente e tenho que me virar para não virar sem-teto.

E O ASPIRADOR?
Tô adorando a idéia! Adorando tanto, que fiquei espantada com a minha alegria ao estrear o meu novo aspirador de pó. Dá para acreditar? Parecia uma adolescente, que acabou de ganhar um iPod.

Tudo começou com o namorico na loja de eletrodromésticos. Levei 7 mil ienes (uns 70 dólares), certa de que seria suficiente para comprar um belo e ótimo aspirador de pó. Quando vi os preços, quase tive um treco: o mais barato custava 29 mil!

Tinha aspirador de 70 mil ienes, dez vez mais do que eu esperava. Mas procurando aqui e ali, encontrei um, aparentemente, perfeito para mim: pequeno, leve e de 7 mil ienes! Tão barato que desconfiei da qualidade dele. Alguém aí conhece a marca Twinbird? Eu conheci agora e não recomendo. O tal aspirador (foto 2) não serviu pra nada.

Tentei trocar. O vendedor lamentou: “sem a caixa (que já estava no lixo), não trocamos”. Tentei negociar com a dona da loja de usados. A idéia era trocar o meu Twinbird zerado por qualquer um que não fosse “made in China” usado. Ela não deixou! Disse que não valia a pena: “esses daqui são muito velhos e não limpam!”

Tentei vender o meu pra ela. Se ela dissesse não, ia deixar lá de presente, mas voltar pra casa com aquele Twinbird, nem pensar! Ela topou, mas pediu mil desculpas por pagar apenas 1 mil ienes no aspirador que havia me custado sete vezes mais, uma semana atrás. Fiquei feliz assim mesmo.

Voltei para a vitrine dos aspiradores novos. Agora, em busca de um Sharp, Mitsubishi, National, enfim, uma marca conhecida e confiável. Estava disposta a gastar até 12 mil ienes (ô pobreza!). Lembrava de ter visto um Sharp nessa faixa, em algum lugar.

RESULTADO: OLHO INCHADO
Desta vez, tive sorte! Primeiro fiquei chateada porque o aspirador de pó da Hello Kitty (foto 3), lindo, custava quase 40 mil ienes. Mas, logo depois, achei outro lindo, cor-de-rosa, S-H-A-R-P, por 10 mil (foto 1)! Comprei na hora, claro! Voltei correndo para casa, testei – que diferença! - limpei a casa inteira (em cinco minutos, já que o apartamento tem 16 m2) e, agora, tô com os olhos inchados (sem foto, claro). Não caí não, mas descobri que tenho alergia a pó ou a ácaro ou ao produto de limpeza que comprei para jogar no carpete depois de aspirar.

Pera aí, foi a primeira vez que comprei, mas não foi a primeira vez que usei aspirador de pó. Será, então, que a alergia é à vida de dona-de-casa?

Monday, February 05, 2007

Dia do Namorado (ou do Amigo)

Faltam nove dias para o Valentine's Day (14 de fevereiro) e, é claro, as lojas já estão cheias de sugestões de presentes para o marido, namorado, paquera ou simplesmente amigo.

Pois é, no Japão, esse dia é do amigo também. As meninas compram chocolates para os colegas de trabalho, chefes, vizinhos e um presente especial – que pode ser um chocolate caseiro ou um chocolate caríssimo ou algo mais que um chocolate – para o gatinho.

Só os meninos ganham presente. As meninas, não. O nosso presente vem um mês depois (eu espero!), no White Day (14 de março).

Enfim, passeando num shopping nesse final de semana, não resisti e fotografei* uma sugestão de presente meio inusitada: cuecas da Disney! Para os japoneses, tudo bem, mas será que os brasileiros gostariam de usá-las? E as meninas, o que acham de um gatinho que usa cueca do Mickey ou do Ursinho Pooh?



* na verdade, tentei fotografar várias vezes e desisti. Afinal, é proibido fotografar as lojas daqui e a câmera do celular é muito barulhenta (exatamente para evitar a ação de “infratores”). A sorte é que o Mili me ajudou! Eu fingi que estava escolhendo uma cueca para o meu suposto namorado e o Mili fingiu que estava mandando e-mail pelo celular e, quando o vendedor distraiu, ele finalmente conseguiu fotografar sem que ninguém ouvisse o barulho. Ufa!

Thursday, February 01, 2007

No banheiro, de novo


Não tem jeito. Eu ainda me surpreendo com os banheiros do Japão e não dá para parar de falar deles. Outro dia, num shopping simplezinho, morri de rir desse banheiro aí (foto 2): tem uma privada para a mamãe e outra para a filhinha.

Uma semana depois, lá estava eu fotografando outro banheiro. Dessa vez, não tinha nada de simples. Era o banheiro de um bar e restaurante muito legal em Shibuya, badalado bairro de Tokyo.

Reparem na tampa da privada (foto 1): tem uma calcinha – de verdade – lá dentro! O mais inusitado é que o tal restaurante é temático e o tema não combina nem um pouco com essa privada. Estava no Christon Cafe, que tem decoração inspirada numa igreja católica.

Será que o decorador se esqueceu do banheiro?